DIANTE DO DESÂNIMO
Sim, há aqueles momentos em que achamos que Deus não vai agir.
Nem sempre temos a paciência de Isaque, que orou 20 anos para que sua esposa, Rebeca, engravidasse.
Nem sempre temos a presteza de Davi, que pediu pela cura de seu filho recém-nascido e, não sendo atendido, voltou logo para a vida.
Nem sempre temos a compreensão de Paulo, que não viu contradição na coexistência do espinho na carne (isto é: o sofrimento) não retirado e da graça de Jesus mantida.
Nestes momentos é hora de pensar no que Deus já fez.
Quando nos lembramos do que Deus já fez, podemos descansar.
Quem fez fará.
Ou será que Ele mudou?
Sim, há aqueles momentos em que achamos que Deus não vai agir.
Nem sempre temos a paciência de Isaque, que orou 20 anos para que sua esposa, Rebeca, engravidasse.
Nem sempre temos a presteza de Davi, que pediu pela cura de seu filho recém-nascido e, não sendo atendido, voltou logo para a vida.
Nem sempre temos a compreensão de Paulo, que não viu contradição na coexistência do espinho na carne (isto é: o sofrimento) não retirado e da graça de Jesus mantida.
Nestes momentos é hora de pensar no que Deus já fez.
Quando nos lembramos do que Deus já fez, podemos descansar.
Quem fez fará.
Ou será que Ele mudou?
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